sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Capa


BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

Colégio: Estadual Humberto Castelo Branco
Série:
Turma: H
Turno: Tarde
Ana Paula de Lemos Cardoso
2
Data da Aula de Campo: 13 / 01 /2009

Português

Casa de Cultura Portuguesa
A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 através de Resolução do Conselho Universitário para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, ela foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.

Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, eram ministradas aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Na época, a convite do criador deste Centro, prof. Carlos d’Alge, o prof. José Rebouças Macambira elabora um curso inicial denominado a Estrutura Morfo-Sintática do Português à luz da lingüística moderna. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa. Na mesma ocasião, paralelamente à criação deste Centro de Cultura, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, e ainda recebe importantes periódicos e revistas. Vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura.

No ano de 1992, a Casa de Cultura Portuguesa passa por algumas modificações com a chegada dos professores de 1º e 2º graus, pois ela perde seu vínculo com o Departamento de Literatura, ficando anexada, definitivamente, à Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira. Hoje, ela tem uma coordenadora e um vice-coordenador, eleitos pelo seu Colegiado; três professores que ministram aulas de Língua Portuguesa e Redação, distribuídas em quatro semestres.

Passados tantos anos, além de ter conquistado uma autonomia, a Casa de Cultura Portuguesa mantém o elevado nível de seus cursos que, atualmente, são ofertados para toda a comunidade.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Matematica

Teorema de Pitágoras

Introdução:

Este experimento foi feito com base no TEOREMA DE PITÁGORAS, onde através do mesmo, podemos encaixar as peças dos dois exágonos pequenos um um único extágono grande.
Histórico:
O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos
teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo:O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.Se a designar o comprimento da hipotenusa e b e c os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que:
a² = b² + c²
O Teorema de Pitágoras talvez seja o mais importante teorema de toda a matemática. Com ele pode-se descobrir a medida de um lado de um triângulo retângulo, a partir da medida de seus outros dois lados. Pitágoras disse:A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.
Em qualquer triângulo retângulo esta regra se aplica. Lembre-se que triângulos retângulos são triângulos que
tenham um ângulo interno medindo 90º . É possível utilizar a regra de pitároras em praticamente todas as figuras geométricas planas, pois, de alguma forma elas podem ser divididos em triângulos. Por exemplo um quadrado. Podemos determinar a medida da bissetriz de um ângulo interno usando a mesma fórmula, basta perceber que a bissetriz seria a hipotenusa de um triângulo inscrito no quadrado.










Curva de Gauss
Gauss foi um maravilhoso matemático, o príncipe dos matemáticos da Europa em seu tempo. Ficou famosa a história do professor primário que mandou a turma somar todos os números de 1 até 100 e achou que podia descansar um pouco. O problema é que Gauss era um dos meninos e, em um minuto, tinha o total em mãos. O professor não podia acreditar, e perguntou: - O que você fez? Gauss explicou com simplicidade: - Bem, professor, de 1 até 100 existem 50 pares de números com soma igual. 1 mais 100, 2 mais 99, até 50 mais 51, a soma de qualquer destes pares é 101, assim sendo, 50 vezes 101..., e colocou a resposta em cima da mesa do professor estupefato. "Então, 1+100=101, 2+99=101, 3+98=101, e por ai em diante, até finalmente 49+52=101 e 50+51=101. Isto dá um total de 50 pares de números cuja soma dá 101. Portanto, a soma total é 50101=5050."
Foi Gauss quem, estudando problemas estatísticos, desenhou a famosa curva em forma de sino que leva o seu nome. Ela demonstra a distribuição normal de eventos e se aplica naturalmente a um sistema de premiações. Desta maneira aparentemente simples, Gauss tinha encontrado a propriedade da simetria das progressões aritméticas, derivando a fórmula da soma para uma progressão aritmética arbitrária – fórmula que, provavelmente, Gauss descobriu por si próprio
.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

História

História da Seara da ciência
A Seara da Ciência foi criada em 1999 e passando a ocupar um espaço bastante adequado ao lado da Reitoria da UFC. Atualmente, a Seara da Ciência já é considerada uma realidade baste atualizada e cumpre com sucesso todas as suas expectativas iniciais. Recebendo visitantes e alunos de Fortaleza e também municípios vizinhos , tendo principalmente como ponto inicial um interressante e festejado Salão de Exposições, onde são dados cursos regulares para professores do ensino público,no qual realizam experimentos nas escolas, levando sempre aos seus espectadores, uma modo atraente e instrutiva, se se aprender novos conceitos de ciência e tecnologia. A Seara da Ciência tem em vista planos no qual visam melhorar a sua estrutura de ensino. Entre eles a criação do mestrado de ensino e divulgação de ciências que já está sendo constituído,cujo o seu projeto deve ser submetido em breve á Capes. A Seara tem em mente também um outro projeto que ainda em está em andamento, que se trata da transformação de uma praça em Fortaleza ou Sobral, ou em ambas os dois, que sera realizado em um espaço para grandes experimentos interativos, com um anfiteatro para apresentações de teatro, seminários e "palestras" de ciências e outras atrações para o público da cidade. A Seara da ciência foi criada em 1999 passando a ocupar um espaço bastante adequado localizado ao lado da Reitoria da UFC. Atualmente a Seara da Ciência é realizada com sucesso suprindo as suas inicias expectativas , Sendo assim demonstradas por seus respectivos visitantes, alunos de Fortaleza e outros municípios que visitam as suas instalações tendo como ponto inicial o festejado e interessante Salão de Exposições, onde são realizados cursos regulares para professores do ensino público, naqual realizam experimentos em laboratórios, para que possam ensinar aos seus espectadores, de forma atraente e instrutiva, de alguns conceitos da ciência e da tecnologia.




















Parimônio Histórico do Ceará
Introdução
Nosso estado possui muitos patrimônios históricos, neste trabalho mostraremos alguns destes patrimônios que inrriquessem a culrutura do Ceará.
Palacete do Ceará
O prédio foi construído como sociedade recreativa da união fênix caixeiral, que reunia comerciantes locais. Inaugurado em 1914, foi durante muito tempo, ponto de encontro da sociedade fortalezense.Foi comprado pela Caixa Econômica Federal em 1955 e restaurado em 1984, mantendo a fachada original. Suas linhas revelam elementos inerentes ao ecletismo arquitetônico, com predominância do neobarroco.Praça do Ferreira, Centro.
Palácio da Abolição
Centro Cultural do Abolição, Sede da Secretaria de Cultura do Estado (SECULT), abriga a maior galeria de arte de Fortaleza, onde é usada para exposições de artistas nacionais e locais. Em frente ao Abolição, foi inaugurado o Museu da Imagem e do Som (MIS), Centro de Catalogação, Preservação, e Divulgação do Acervo Iconográfico e Sonoro do Ceará.Av. Barão de Studart, 505, Aldeota.
Palácio da Luz (Academia Cearense de Letras)
Antiga sede do Governo do Estado, em 1989, a Academia de Letras ganhou como sede o Palácio da Luzi construído no final do século XVIII, com o auxílio de mão-de-obra indígena, para servir de residência ao Capitão-mor Antônio de Castro Viana, tendo sido adquirido pelo Governo Imperial em 1814.Localiza-se no Centro, entre as ruas Sena Madureira, do Rosário, Guilherme Rocha e a Praça dos Leões.
Passeio Público
Construído no século XIX, é uma das principais referências da memória da cidade, já teve vários nomes: Largo do Paiol, Largo do Hospital da Caridade, Praça da Misericórdia e em 1879, passou a se chamar Praça dos Mártires, em homenagem aos líderes da Confederação do Equador. Tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), hoje é um ponto de prostituição, em pleno centro da cidade.Ruas Barão do Rio Branco, s/n, Centro.
Ponte dos Ingleses, também chamada Ponte Metálica, foi construída porque sem um porto em Fortaleza os navios tinham que ancorar a distância. Com a construção do Porto do Mucuripe, a ponte foi desativada.Durante muito tempo foi ponto de encontro da boêmia cearense, hoje, totalmente reformada, possui uma plataforma de madeira com grades de segurança, bares, restaurantes, um observatório de golfinhos (LABOMAR) e uma livraria (LEC - Livraria do Escritor Cearense).Fica no calçadão da praia de Iracema.
Catedral da Sé (Catedral Metropolitana)
Construída a partir de 1930, a Catedral Metropolitana apresenta um templo em estilo gótico projetada pelo francês George Manieur e foi concluída em 1978 por Dom Aloisio Lorischeider. Tem como padroeiro São José, o mesmo do estado do Ceará. Com capacidade para 5.000 pessoas, está aberta à visitação.Rua São José, s/n, Centro.

Geografia


Carta Celeste
DESCRIÇÃO E USO
As Cartas Celestes facilitam muito a identificação de estrelas. Ademais, servem para que o interessado estude o céu, reconheça as principais constelações, visualize osalinhamentos acima citados e identifique as principais estrelas usadas em navegação.Um mapa da Terra sem distorções só pode ser traçado sobre um globo que represente a esfera terrestre em escala. Da mesma forma, uma verdadeira Carta Celeste sópoderia ser traçada sobre um globo representando a Esfera Celeste.As Cartas Celestes traçadas sobre uma superfície plana (folha de papel), assimcomo os mapas e cartas que representam a Terra, usam vários sistemas de projeçõescartográficas. Nem o Sol, nem a Lua ou os planetas podem ser representados nas Cartas Celestes, pois, como vimos, estes astros movem-se continuamente entre as estrelas, que ocupam posições “fixas”, umas com relação às outras.As Cartas Celestes são baseadas no sistema de Coordenadas EquatoriaisUranográficas, usando a Declinação como a coordenada vertical e a Ascensão Reta (ouAscensão Reta Versa) como coordenada horizontal. Algumas utilizam projeções pola-res, mostrando as constelações em torno dos pólos celestes e sendo especialmente úteisna visualização dos movimentos e posições relativas das estrelas circumpolares.As Cartas Celestes são baseadas num ponto de vista situado dentro da Esfera Celeste, ou seja, conforme o céu é visto da Terra. Nestas cartas, o Norte está no tope e o Sul na parte de baixo, como em todas as outras, mas o Leste está no lado esquerdo e o Oeste no lado direito. As direções cardeais ficam corretas quando a Carta Celeste é mantida sobre a cabeça, com o tope na direção do Norte. Nesta posição, a representação mostrada na Carta Celeste aproxima-se da aparência do firmamento.

Inicialmente, para utilizar uma Carta Celeste, temos que localizar o nosso Zênite na carta, para o instante da observação. Como vimos, por causa da diferença entre tempo sideral e tempo médio, as estrelas nascem e se põem 4 minutos (1º) mais cedo todos os dias, para uma posição fixa na Terra, com o resultado de que a aparência do céu a cada noite é diferente, para uma mesma hora, em um determinado lugar. Isto equivale a dizer que, para uma posição fixa na Terra e para uma mesma hora, o Zênitedo observador move-se 30° para Leste na Esfera Celeste a cada mês. Ademais, em virtude do movimento diurno (movimento aparente) dos astros, causado pela rotação da Terra, o Zênite move-se 30° para Leste na Esfera Celeste a cada duas horas. Assim, é necessário situar o Zênite do observador na Carta Celeste, para o instante considerado, a fim de determinar qual a parte do céu que estará visível (acima do horizonte) nadata e hora da observação.

Caatinga

Ocupando quase 10% do território nacional, com 736.833 km², a Caatinga abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Região de clima semi-árido e solo raso e pedregoso, embora relativamente fértil, o bioma é rico em recursos genéticos dada a sua alta biodiversidade. O aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas, cujo índice pluviométrico varia entre 300 e 800 milímetros anualmente.A Caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). A vegetação adaptou-se ao clima seco para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva. Algumas das espécies mais comuns da região são a amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro.No meio de tanta aridez, a Caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade" e solos férteis. São os chamados brejos, que quebram a monotonia das condições físicas e geológicas dos sertões. Nessas ilhas é possível produzir quase todos os alimentos e frutas peculiares aos trópicos do mundo. Essas áreas normalmente localizam-se próximas às serras, onde a abundância de chuvas é maior.
Através de caminhos diversos, os rios regionais saem das bordas das chapadas, percorrem extensas depressões entre os planaltos quentes e secos e acabam chegando ao mar, ou engrossando as águas do São Francisco e do Parnaíba (rios que cruzam a Caatinga). Das cabeceiras até as proximidades do mar, os rios com nascente na região permanecem secos por cinco a sete meses do ano. Apenas o canal principal do São Francisco mantém seu fluxo através dos sertões, com águas trazidas de outras regiões climáticas e hídricas.Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. A fauna volta a engordar. Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururu, asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagüi-do-nordeste, entre outros.Cerca de 20 milhões de brasileiros vivem na região coberta pela Caatinga, em quase 800 mil km2 de área. Quando não chove, o homem do sertão e sua família precisam caminhar quilômetros em busca da água dos açudes. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo.Mesmo quando chove, o solo pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25°C e 29°C) provoca intensa evaporação. Na longa estiagem os sertões são, muitas vezes, semidesertos que, apesar do tempo nublado, não costumam receber chuva.
Fauna
Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.
A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é precariamente conhecida. Apenas quatros espécies que ocorrem no bioma foram listadas preliminarmente como ameaçadas de extinção, porém se deve ponderar que grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada.São conhecidas, em localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47 de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. Um conjunto de 15 espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. São 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari).Levantamentos de fauna na Caatinga revelam a existência de 40 espécies de lagartos, 7 espécies de anfibenídeos (lagartos sem patas), 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios, 1 de crocodiliano, 44 anfíbios.Também constituída por diversos tipos de aves, algumas endêmicas do Nordeste, como o patinho, chupa-dente, o fígado, além de outras espécies de animais, como o tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça.Destaca-se também a ocorrência de espécies em extinção, como o próprio gato-do-mato, o gato-maracajá, o patinho, a jararaca e a sucuri-bico-de-jaca.
A Caatinga possui extensas áreas degradadas, muitas delas incorrem, de certo modo, em rsico de desertificação. A fauna da Caatinga sofre grande prejuízos tanto por causa da pressão e da perda de hábitat como também em razão da caça e da pesca sem controle. Também há grande pressão da população regional no que se refere à exploração dos recursos florestais da Caatinga.A Caatinga carece de planejamento estratégico permanente e dinâmico com o qual se pretende evitar a perda da biodiversidade do seu bioma.

Quimica


COTIDIANO DA QUÍMICA

É um ramo da ciência presente em nosso dia-a-dia, seja no tratamento de água, hoje mais do que essencial, pois temos em torno de 2% de água potável, sobremaneira é essencial cuidarmos muito bem de nossos sofridos mananciais de água. Em um futuro bem próximo será uma das substâncias mais escassas e caras de nosso Planeta.Outro ramo importantíssimo da Química é a produção de plásticos, tão úteis em nossa vida, seja a sacola dos supermercados, as embalagens de refrigerantes, os utensílios domésticos, entre outros. Só que o Homem desenvolveu plásticos tão resistentes, que esqueceu do futuro, ou seja como degradar tais materiais.Uma área de importância é o da fermentação, que utilizamos no vinagre, na cerveja, no álcool, nas bebidas alcoólicas e em diversos antibióticos.A fermentação alcoólica, utiliza como meio, o melaço e o microorganismo é o Sacharomyces Cerevisae (fermento), o qual consome o açúcar e excreta o álcool . A cerveja é parecida, só que o meio é o malte e o arroz, que são cozidos, e logo depois de fermentado pelo mesmo microorganismo da fermentação alcoólica. Só que ele excreta o álcool, e os gases carbônicos, utilizados, tanto nas cervejas, quanto nos refrigerantes gaseificados.

Experimento feito no laboratório

Fundamentação Teórica:O isopor é composto por mais de 90% de ar. Podemos constatar isso quando o mergulhamos em acetona concentrada e todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado.Ele é dissolvido na acetona, pois os dois compostos são apolares. Leia abaixo um trecho retirado da Wikipédia sobre o isopor: “O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.·À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor. Os processos de moldagem do poliestireno são principalmente a termoformagem a vácuo e a extrusão. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento após a moldagem, o produto readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.·É um termoplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, um apotecário em Berlim, a partir de uma resina de âmbar destilada”.
Materiais utilizados:· Acetona· Isopor· Um frascoSegurança:Evitar Inalar directamenteos gases produzidos, realizar experiência em ambiente arejado.Procedimentos:Coloque um pouco de acetona no recipiente (Aproximadamente 20 ml), depois coloque um pouco de isopor no frasco e observe.Conclusão:O isopor vai encolher ou quase sumir, e todo o ar que é aprisionado no interior do isopor são liberados.
O Bafômetro
Introdução:
Ouvimos e lemos sobre motoristas envolvidos em acidentes que mais tarde são indiciados por terem dirigido embriagados. Geralmente, o noticiário sobre o acidente dirá qual era o nível de álcool no sangue do motorista e qual é o limite legal. Pode acontecer, por exemplo, do nível de álcool no sangue de um motorista ser de 1,5 enquanto o limite legal nos Estados Unidos é de 0,8 (8 decigramas por litro de sangue). No Brasil, desde de julho de 2008, o limite passou a ser de 0,2. A punição prevista na lei seca (lei 11.705), cuja infração é considerada gravíssima, prevê suspensão da carteira de habilitação por um ano, além de multa de R$ 955 e retenção do veículo. Se for constatado nível de álcool no sangue acima de 0,6, o motorista também é detido. A lei é considerada a mais rigorosa entre 63 países.Mas o que significam esses números? Como os policiais descobrem se um motorista suspeito de ter bebido está mesmo legalmente embriagado? Você provavelmente já ouviu falar no bafômetro, mas pode estar se perguntando como exatamente o hálito de uma pessoa mostra o quanto ela bebeu.
Descrição:
Sabe-se que, no momento em que se ingere bebidas alcoólicas, o etanol entra na circulação sangüínea e, ao passar pelos pulmões, uma parte do álcool é liberada através da respiração.Desse modo, um motorista suspeito de dirigir após ingestão de bebidas alcoólicas apresentará, em sua respiração, uma quantidade de álcool proporcional à que ele teria ingerido.Na pisseta, uma parte do álcool está no estado de vapor, e quando ela é apertada, esse vapor entra em contato com a solução de K2Cr2O7/H+. Dessa forma, a pisseta faz o mesmo papel dos pulmões.
Análise:
A solução K2Cr2O7/H+ é uma mistura oxidante que, ao reagir com o etanol, provocará sua oxidação a etanal e, até mesmo, a ácido acético, de acordo com a reação abaixo: 1) A ocorrência é perceptível pela mudança de cor.BR>
2) Os bafômetros conseguem determinar a concentração do álcool no sangue pela análise da intensidade da cor, intensidade que é captada com o auxílio de uma célula fotoelétrica muito sensível.
3) O cheiro característico do ácido acético é bastante perceptível no tubo de ensaio, após a reação.
4)O nitrato de prata é um catalisador, uma substância que faz a reação ocorrer mais rápido, sem participar dela. O ácido sulfúrico, além de remover o álcool do ar, proporciona também a condição de acidez necessária para essa reação.
5)Durante essa reação o íon dicromato, de cor vermelho-alaranjada, muda de cor para o verde do íon cromo quando este reage com o álcool; o grau de mudança de cor está diretamente relacionado com o nível de álcool no ar exalado. Para determinar a quantidade de álcool naquela amostra de ar, a mistura que sofreu reação é comparada a de um frasco contendo uma mistura que não sofreu reação no sistema de fotocélulas, produzindo uma corrente elétrica que faz a agulha do medidor se mover do seu ponto de repouso. O operador, então, gira um botão para trazer a agulha de volta ao ponto de repouso e lê o nível de álcool a partir do botão: quanto mais o operador precisar girar o botão para retorná-la ao repouso, maior é o nível de álcool.
A Química do álcool
O álcool encontrado nas bebidas alcoólicas é o álcool etílico (etanol). A estrutura molecular do etanol tem essa aparência:
HH3C - C - O - HH
onde C é carbono, H é hidrogênio, O é oxigênio e cada hífen é uma ligação química entre os átomos. Esclarecendo, as ligações dos três átomos de hidrogênio com o átomo de carbono da esquerda não estão representadas.O grupo OH (O - H) na molécula é que faz com que ela seja um álcool. Há quatro tipos de ligações nessa molécula:-carbono-carbono (C - C)-carbono-hidrogênio (C - H)-carbono-oxigênio (C - O)-oxigênio-hidrogênio (O - H)
As ligações químicas entre os átomos são pares compartilhados de elétrons. As ligações químicas são parecidas com molas: elas podem dobrar e esticar. Essas propriedades são importantes na detecção do etanol em uma amostra usando espectroscopia infravermelha (IV).

Fisica


Energia elétrica de origem térmica:
Em 1821, o físico alemão Thomas Seebeck descobriu que, juntando as pontas de dois fios de metais diferentes (ferro e cobre, por exemplo), e que mantendo as junções em temperaturas diferentes, surgia uma corrente elétrica pelos fios.
Como fazer:
1-Use fios de cobre e ferro, sem encapamento..
2-Enrole fortemente as pontas, formando junções cobre/ferro.. Pode-se melhorar o contato entre os metais com um pingo de solda na junção.
3-Coloque uma das junções dentro de um jarro com água e gelo.. Encoste a outra junção na chama de uma vela.
4- Ligue as pontas soltas dos fios de cobre a um medidor de voltagem ou corrente elétrica.. Pode ser utlizado por exemplo, um medidor caseiro..
5-Observe que o medidor acusa uma pequena corrente.
6-Apague a vela ou separe a junção da chama e observe como a corrente elétrica diminui.
Observação:
Com esses arranjo, você pode fazer um termômetro.
Instruções:
Mantenha uma das junções na mistura água-gelo que está a zero graus. Coloque a outra junção dentro de um recipiente com água destilada. Ponha um termômetro calibrado que possa medir temperaturas acima de 100 graus dentro da água nesse recipiente.. Aqueça o recipiente em um fogão ou placa quente. À medida que a água for aquecendo, anote, simultaneamente, a temperatura medida no termômetro e a corrente do termoar.. Depois, faça um gráfico mostrando a voltagem em funçào da temperatura. Esse gráfico será a calibração de seu termômetro termoelétrico.
Análise:
O efeito Seebeck relaciona diferenças de temperatura em diferente junções de metais com potenciais elétricos. Esse efeito é fraco para a produção de eletricidade, se comparado com geradores químicos ou mecânicos, mas é muito útil para medir temperaturas com boa precisão. Também é usado em aplicações especiais onde outros tipos de geradores são impraticáveis. Por exemplo, a sonda interplanetária Voyager 2, que fotografou Júpiter e outros planetas distantes, tinha um gerador termoelétrico. Uma das junções era aquecida por elementos radiativos. Esse foi o modo mais conveniente para gerar eletricidade pois baterias químicas seriam muito pesadas e descarregariam muito depressa. Painéis solares seriam inúteis pois o Sol estava muito distante. O gerador termoelétrico foi a melhor opção e, pode crer, ainda hoje está funcionando.
Objetivo:
Mostrar como se converte energia do calor em energia elétrica. Construir um termômetro termo-elétrico.
Material:
Fios de cobre, ferro, níquel e outros metais diversos.Um medidor de voltagem ou corrente. Pode ser o galvanômetro da experiência #3.Um recipiente com água e gelo.Uma vela.Um aquecedor conveniente. Pode ser um fogareiro de acampamento ou um aquecedor elétrico.
Eletricidade Estática:
A eletricidade estática é um fenômeno de acumulação de cargas elétricas em um corpo, seja ele condutor, semicondutor ou isolante. Essa eletricidade deve-se ao fato de os átomos dos corpos apresentarem desequilíbrio quanto à sua neutralidade. A eletrostática é o ramo da eletricidade que estuda os comportamentos e as propriedades das cargas elétricas em repouso em um corpo que de alguma forma ficou eletricamente carregado, também denominado de eletrizado. O fenômeno da eletricidade estática ocorre quando os átomos de um determinado corpo perdem ou ganham elétrons, ficando dessa forma carregado positivamente ou negativamente.
Conclusão:
Na parte de física vimos muitas experiências,como sempre aquele aspecto "maluco" nos encantou.Através de experimentos no laboratório,pudemos perceber a física em nosso cotidiano. A luz polarizada,gerador eletrostático,o globo de plasma,a inércia,eletricidade estática(a melhor na minha opinião),os experimentos... Enfim,tudo nos mostrou um lado divertido que não conhecíamos.

Ludião
(ou Como um Submarino Submerge)

desenho da experiência.

Materiais Utilizados:
· -garrafa de plástico (pet)
· -Água
· -Ampola.
· -um copo.
Experiência:
Encha uma garrafa de plástico (as de refrigerante são excelentes) com água. Coloque uma ampola parcialmente cheia do mesmo líquido num copo com água, até que ela flutue. Tire a ampola do copo e emborque-a na garrafa. Tome cuidado para que permaneça a mesma quantidade de água no seu interior. Tampe a garrafa (que deve estar completamente cheia) firmemente com a tampa.
Conclusão:
O que acontece?
Quando se aperta a garrafa, a pressão em seu interior aumenta fazendo com que o volume de água no interior do ludião (ou da ampola) aumente. A densidade do ludião aumenta e ele afunda. Ao parar de se apertar a garrafa, diminui-se a pressão no interior da mesma e o ludião flutua.
Observação:
É este o princípio que faz emergir ou submergir um submarino.
SIGNIFICADO DA PALAVRA AMPOLA:Tubo de vidro terminado em ponta, que se solda na lâmpada após a introdução de um líquido. / Envoltório de vidro que encerra o filamento de uma lâmpada elétrica.

Associação de espelhos

Fundamentação teórica:
Quando colocamos dois espelhos juntos pelos lados e formando um ângulo de 90 graus temos uma ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS, assim podemos ver a fórmula N=360/a-1 onde N correspode ao número de imagens e a corresponde aos ângulos formados pelos espelhos.
OBS: Quanto maior o ângulo maior o número de imagens.
Materiais Utilizados:
São apenas necessários dois espelhos. Mas para que se tenha uma imagem melhor projetada é necessário que se utilize dois espelhos de mesmo altura , largura e espessura.
Procedimentos:
Use dois espelhos planos grandes. As dimensões não são importantes mas o efeito é mais espetacular se os espelhos forem de bom tamanho, com pelo menos meio metro de altura. Junte os dois espelhos formando um ângulo de noventa graus, cuidando para que a junção entre eles seja bem estreita, quase imperceptível. Como mostra a figura a baixo, uma pessoa colocada na bissetriz do ângulo entre os espelhos deverá ver 3 imagens: a Imagem 1 se deve à reflexão no Espelho 1; a Imagem 2 se deve à reflexão no espelho 2; e a Imagem 3 se deve à dupla reflexão, nos dois espelhos. A imagem nessa reflexão dupla é interessante porque não troca a direita pela esquerda: você se vê como as outras pessoas lhe vêem.
Análise Constatada:
Observe a figura dos dois espelhos perpendiculares entre si. Quando o observador levanta a mão direita, a Imagem 1, devida à reflexão no Espelho 1, levanta a mão esquerda. O mesmo ocorre com a Imagem 2. Ambas são imagens de reflexões simples. Já a Imagem 3, formada pela dupla reflexão nos espelhos 1 e 2, é mais interessante. Quando o observador levanta a mão direita, a Imagem 3 também levanta a mão direita! Essa imagem, portanto, corresponde à forma como outra pessoa vê o observador. Se esse observador for você, essa imagem corresponde ao modo como você é visto por outras pessoas.
Conclusão:
É muito divertido brincar e ao mesmo tempo aprender com as imagens. podemos com este trabalho juntar Matemática, com os cálculos dos ângulos e as formas geométricas, e física com uso da ótica e das projeções feitas pelos espelhos.
Dicas: Tenha muito cuidado ao manipular os espelhos. Um espelho de vidro caindo sobre uma pessoa pode fazer um grande estrago. Nunca mova um espelho pesado sozinho. Peça ajuda de outras pessoas e use luvas para não se cortar.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Biologia

1. CAATINGA:
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí. A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).

Vegetação da caatinga:
- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro - Bromélias: caroá - Cactos: mandacaru, xique-xique do sertão Em função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação. Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.
Fauna:
Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômicoforrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a Catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroera, a graúna, o quatro-patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o Jericó, entre outras.

2. CERRADO:
O cerrado constitui o segundo maior bioma do país. Ele ocupa cerca de dois milhões de km², abrangendo os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, o Distrito Federal e partes de São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Piauí e Bahia. Isso representa cerca de 25% do território nacional.
É o bioma que mais sofreu impacto devido à ocupação humana. Formado por tipos fitofisionômicos característicos de regiões tropicais: cerradão, cerrado limpo, cerrado sujo, campo rupestre, veredas e matas ciliares, abriga plantas arbóreas de aparência seca com caules retorcidos e revestidos por casca espessa, entre outras espécies de arbustos e gramíneas.
Vegetação do cerrado:

São cerca de doze mil espécies vegetais. A vegetação apresenta algumas características gerais: ela é normalmente baixa, com plantas esparsas e aparência seca. Entretanto, como se trata de uma área muito grande, que conta, por exemplo, com variações de relevo, podemos definir alguns tipos diferentes de vegetação que fazem parte deste mesmo bioma. Dentro do que se chama cerrado brasileiro podem ser encontrados cerradões, campos limpos, campos sujos, campos cerrados, cerrados no sentido amplo, cerrados no sentido restrito, matas secas e matas de galeria ou ciliares.
Fauna:
Cerrado apresenta grande variedade em espécies em todos os ambientes, que dispõem de muitos recursos ecológicos, abrigando comunidades de animais com abundância de indivíduos, alguns com adaptações especializadas para explorar o que fornece seu habitat. No ambiente do Cerrado são conhecidos até o momento mais de 1.500 espécies animais, formando o segundo maior conjunto animal do planeta. Cerca de 50 das 100 espécies de mamíferos (pertencentes a 67 gêneros) estão no Cerrado. Apresenta mais de 830 espécies de aves, 150 de anfíbios (das quais 45 são endêmicas), 120 espécies de répteis (das quais 45 são endêmicas). Apenas no Distrito Federal há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas e 500 de abelhas e vespas.
Devido à ação do homem, o Cerrado passou por grandes modificações, alterando os diversos habitats e, conseqüentemente, apresentando espécies ameaçadas de extinção. Dentre as que correm risco de desaparecer estão o tamanduá-bandeira, a anta, o lobo-guará, o pato-mergulhão, o falcão-de-peito-vermelho o tatu-bola, o tatu-canastro, o cervo, o cachorro-vinagre, a onça-pitada, a ariranha e a lontra.

3. LABORATÓRIO:
* Digestão:

LIPÍDEOS:
Da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar. Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
CARBOIDRATOS:
Os carboidratos estão disponíveis na forma de amido e polímeros de glicose. O amido é hidrolisado pela amilase em maltose, alfa-dextrinas e maltotrioses. Estas moléculas são novamente hidrolisadas pelas oligossacaridases (sacarase-isomaltase, lactase-hidrolase e maltase-glicoamilase) em monossacarídios que não requerem hidrólise para absorção intestinal, sendo então absorvidos por mecanismo de difusão simples, contra gradiente de concentração, o que necessita de energia. Este mecanismo de absorção da glicose e da galactose está acoplado ao transporte de sódio, facilitando sua entrada para o meio intracelular Os carboidratos são mais utilizados para aumentar a densidade calórica das fórmulas, sendo que os polímeros da glicose de cadeia longa têm menor osmolaridade que os oligo ou monossacarídios. Por este motivo, são mais utilizados nas fórmulas elementares e semi-elementares. Além disto, apresentam melhor digestibilidade, em função da presença das três isomaltases intestinais, que são menos afetadas que as outras oligossacaridases nas diversas doenças gastrintestinais.
Evolução do Reino Animalia:
*Porífero-esponjas:
Ainda que, as
esponjas sejam consideradas mais evoluídas que os protitas aceculares, representam, sem dúvida, o mais simples de todos os filos ou grupos animais. Este grupo pode ser reconhecido na classificação biológica como um filo do reino animal , o filo porífera, ou como um sub-reino à parte, o Parazoa, assim denominado por serem muitos os indícios que nos fazem supor tratar-se de um grupo animal cuja linha evolutiva é cega, portanto fora do ramo principal da evolução. Características Gerais: As esponjas são classificadas como animais multicelulares inferiores, sem tecidos ou órgão especializados, de aspecto externo semelhante a certas plantas, sendo consideradas erroneamente como tal por alguns leigos. - normalmente, vivem em colônias; - a maioria é marinha (poucos de água doce); -animais invertebrados, com o corpo repleto de poros ( pequenos orifícios ); - por esses poros circula a água, de onde o animal retira seus alimentos ( algas e protozoários ); - um exemplar de tamanho de um punho fechado, filtra cerca de 2000L de água por dia; -corpo em forma de bolsa, com: -ósculo: abertura superior para eliminação da água, substâncias desnecessárias e detritos. - átrio: cavidade interna -não possuem órgão especializados para digestão, respiração ou reprodução ( funções essas, desempenhadas por diferentes células ); - esqueleto formado principalmente por calcário e silício, que formam filamentos chamados espículas; - algumas esponjas não são constituídas por espículas, mas por fibras macias chamadas espongina; - reprodução: - a maioria é hemafrodita -assexuada ( por brotamento ) - sexuada ( pouco freqüente ) - as esponjas raramente são comidas por outros animais pois a maioria tem esqueleto duro, solta excreções e odores desagradáveis; -poderosa fonte de iodo para os humanos; -tem grande poder de regeneração.
*Cnidários:
São animais aquáticos radialmente simétricos com uma extremidade do corpo exibindo uma boca circundada por tentáculos. A boca é a única abertura para a cavidade intestinal. Os cnidários apresentam-se em duas formas, a medusa, a qual representa uma adaptação à existência pelágica e o pólipo que representa uma adaptação à existência bentônica fixada. Organização colonial desenvolveu-se em muitos grupos polipóides. Cnidários são primitivos por não possuírem órgãos, por não apresentarem células epiteliais e musculares completamente diferenciadas, e pela origem essencialmente diploblástica do corpo do adulto.
A parede do corpo consiste de uma epiderme externa, uma gastroderme interna e uma mesogléia entre as duas. Esta última pode ser fina ou espessa, celular ou acelular. Uma estereogástrula ciliada de vida livre, chamada plânula, ocorre no ciclo vital da maioria dos cnidários.A maioria alimenta-se de zooplâncton embora alguns utilizem animais maiores e outros ainda alimentam-se de material suspenso finamente particulado. A presa é capturada pelos tentáculos e imobilizada por células explosivas chamadas cnidócitos as quais são peculiares a este filo. A digestão é inicialmente extracelular e depois intracelular,
Os neurônios são usualmente arranjados como uma rede nervosa na base das camadas epidérmica e gastrodérmica e a transmissão de impulsos tende a ser radiante, As junções sinápticas são normalmente não-polarizadas.
*Moluscos:
Os moluscos são animais de corpo mole, viscoso, não segmentado, sem apêndices articulados, triblásticos, com uma cavidade geral (celoma), simetira bilateral, dividindo em três partes: cabeça, pe e massa visceral.Geralmente apresentam uma concha calcarea.
Os membros do filo Mollusca constituem um dos maiores filos animais e são encontrados no mar, na água doce e na terra. Eles são distinguíveis pela presença de um pé muscular, de uma concha calcaria secretada pelo tegumento subjacente denominado manto e de um órgão alimentar, a rádula.Acredita-se que os moluscos mais primitivos tenham possuído um pé rastejador achatado, uma concha em forma de escudo e uma cabeça pouco desenvolvida. Primitivamente, os moluscos possuem brânquias alocadas no interior de uma cavidade de manto criada pelos salientes manto e concha. As brânquias são compostas de filamentos achatados que se projetarn para cada lado de um eixo de suporte (bipectinadas). Cada filamento possui cílios laterais, os quais criam a corrente ventilatória, e cílios frontais, os quais removem a matéria particulada. O molusco ancestral pode ter possuído vários pares deste tipo de brânquias localizadas na parte posterior da cavidade do manto. A rádula dos moluscos, um cinturão de dentes quitinosos curvos sobre uma base cartilaginosa, funciona como um raspador na alimentação embora ela tenha sido secundariamente modificada para outros tipos de alimentação em muitos moluscos.

*Artrópodes:
Os Artrópodes são animais invertebrados caracterizados por possuírem membros rígidos e articulados. São o maior grupo de animais existentes, representados pelos gafanhotos (insetos), aranhas (arachnida), caranguejos (crustáceos), centopéias (quilópodes) e embuás (diplópodes), somam mais de um milhão de espécies descritas (apenas mais de 890.000 segundo outros autores). Mais de 4/5 das espécies existentes são Artrópodes que vão desde as formas microscópicas de plâncton com menos de 1/4 de milímetro, até crustáceos com mais de 3 metros de espessura.
Os artrópodes habitam praticamente todo o tipo de
ambiente: aquático e terrestre e representam os únicos invertebrados voadores. Existem representantes parasitas e simbióticos. Há registros fósseis de artrópodes desde o período Cambriano.
*Equinodermos:
Os equinodermos constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-mar, entre outros.
Uma das características mais marcantes dos equinodermos é a presença de um complexo sistema de lâminas, canais e válvulas, denominado sistema aqüífero ou ambulacrário (do latim ambulare: caminhar). Este sistema relaciona-se com a locomoção, respiração, circulação, excreção e até mesmo com a percepção do animal.
*Cordados:
Os cordados, diferentemente dos outros animais, possuem notocorda. É a única estrutura de um animal capaz de superar o poder da armadura exoesqueletal dos artrópodes, talvez perdendo apenas para a própria coluna vertebral, que é uma evolução da notocorda.
Alguns tipos de cordados conseguem evoluir suas notocordas para o estágio de coluna vertebral, tornando-se então a zelite do Reino Animal e de toda a Biologia, conseqüentemente. Trata-se dos vertebrados, o principal subfilo dos cordados. Quanto aos outros subfilos, eles costumam ser solenemente ignorados pelos livros, afinal não representam nada para o mundo e nem mesmo o Greenpeace ou o Ibama notariam uma possível extinção dentro deles. E este artigo não pretende ser diferente.

Inglês

Casa de Cultura Inglêsa

ASPECTO HISTÓRICO:
As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Casa de Cultura Hispânica (1961), Alemã (1962), Italiana (1963), Britânica (1964), Portuguesa (1964) e Francesa (1968). Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto (1965) e Russo (1987) que atualmente estão com suas atividades paralisadas.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
OBJETIVOS:
Os principais objetivos das Casas de Cultura Estrangeira são difundir os valores culturais dos países representados por cada uma das Casas junto à comunidade e servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras e Letras Vernáculas.

Casa de Cultura Britânica

HistóricoO Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.

Espanhol

Casa de cultura Hispânica
A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.

Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos.
Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.

Conclusão


Nós concluirmos que,essa aula de campo foi muito útil para todos nós,percebemos que nós usamos a quimica,a fisica,matématica e etc,no nosso dia-a-dia e nem percebemos,pois as vezes nós não estamos nem ai para elas,mas no nosso dia-a-dia elas são muito útil,e essa aula diferente nos serviu muito para perceber isso,e mostrar que não é só na sala de aula que se aprende,mas sim também tendo aulas diferentes como a que tivemos no seara da ciência.